“…cada patrulha criava o chamado canto de patrulha, que naquele caso era uma cela, que era depois arranjada para ser um local de reuniões dos rapazes. Tratavam da decoração, e faziam algumas atividades que podiam ser feitas em zona coberta. Por exemplo, uma que pegou com muita força foi o embalsamento de animais, tipo uma rã, uma cobra, um pássaro, e por aí fora. Faziam eles a manutenção daquilo ou dentro de frascos de formol, para conservar, ou então empalhados de pássaros, por exemplo (…)”
João Reis, fundador do grupo de escutas, em 1962-1963, enquanto professor no Convento