Na sequência da Lei da Separação do Estado das Igrejas, em 1911, e com a subsequente nacionalização dos bens religiosos, a Câmara Municipal de Lagoa começou a reivindicar o edifício do extinto Recolhimento de S. José para aí instalar as escolas primárias. Porém, a autorização que formalizou este uso apenas foi decretada a 28 de Fevereiro de 1918.
Fonte: Diário do Governo, 11 de Março de 1918, p. 179